Esse é mais complicado para fazer a análise descritiva,uma vez que a parte crítica é testar estimadores para ver qual será o plano amostral de maior ganho (menor variância). Testei diversos estimadores com a amostra piloto para tentar utilizar o estimador razão e nenhum deu ganho na variância, sendo assim utilizei ASSs.
Primeiro vale notar que os dados vão de 0 à 5, segundo o e-mail do Caio e o que conversei com o Stein o 0 = não resposta, 1 = um quarto, 2 = dois quartos, 3 = três quartos, 4 = quatro OU MAIS quartos e 5 = zero quartos, eu trato isso antes de realizar a amostra piloto.
Testei a razão entre quartos e banheiros, entre quartos e televisões e entre quartos e renda, utilizando quando necessário a correlação de kendal ou a policórica falada em aula.
Nenhum atendeu os requisitos de ganhos apresentados nos slides 26 e 29 de http://www.ime.unicamp.br/~cnaber/aula_Erazao%20Amost%202S%202018.pdf por isso não utilizei estimador razão e sim ASSs.
Acho muito importante frisarmos isto, pois acredito que o Caio adicionou esse exercicio para usarmos o estimador razão.
O tamanho amostral final calculado foi multiplicado por uma taxa estimando não resposta sendo n' = n * (1 + prop não resposta piloto).
As não respostas sempre foram removidas da nossa amostra, assim afetando o n (vulgo nzinho).
Dado todas essas informações os estimadores ASSs foram computados normalmente.